Capítulo 5
⭑✧⁺⁎ ⁎⁺✧⭑ ✨ the youngest member filming a parenting show is (05) ✨ ⭑✧⁺⁎ ⁎⁺✧⭑
tradução: (manteiga)
revisão: (Daniel)
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Aqui, há um bebê que chorou até adormecer, encolhido como uma pequena tartaruga, respirando suavemente.
Foi de partir o coração ver aquilo.
“Os jovens mestres Leviwood e Mikard estavam em uma missão, por isso não conseguimos evitar o acesso de raiva do bebê a tempo.”
A sala de recepção estava pouco iluminada para não acordar o bebê. Diegon escutava silenciosamente o relatório de Carmen.
“Foi uma força que ninguém teria suportado, a menos que estivesse no seu nível. Foi graças à intervenção de Sua Excelência, que estava por perto, que todos sobreviveram.”
“Nós teríamos sido aniquilados de outra forma.”
“Sim. A pessoa mais próxima, o Jovem Mestre Ricardo, teve seu bijou severamente danificado. Parece que ele tentou se defender à sua maneira, mas como era uma luta entre despertares… o bijou talvez não se regenere.”
“Ele será deserdado então. Cecilia não vai manter alguém inútil por perto.”
O tom de Diegon estava geladamente indiferente enquanto ele mexia em seu cabelo rosa, semelhante a algodão doce.
Apesar disso, o bebê continuava dormindo, ocasionalmente fungando com o nariz vermelho.
“E a senhorita Shu?”
“A senhorita Shu está em boa condição. Honestamente, para um primeiro embate, ela está muito bem. A única explicação é que ela tem a benção do Rei dos Espíritos. Invocar o Rei dos Espíritos nessa idade poderia ter consequências graves, tornando-a impotente.”
“De fato, o Rei dos Espíritos…”
A voz de Diegon se apagou, presa em sua garganta, mas ele não disse mais nada.
Carmen também mordeu a língua.
O homem que comandava a marinha Pashayen, cujo bijou surgiu aos sete anos, e que, aos dez, lutou contra o Rei das Sereias para estabelecer o atual estado de cessar-fogo—um gênio entre os gênios. Sua crueldade era como um cardume de tubarões saboreando o sangue, e seus instintos de combate eram inatos. Piratas agora fugiam ao ver a bandeira de Diegon.
No entanto, não era amplamente conhecido que Diegon havia amado profundamente apenas um parceiro—uma pessoa adorada pelos espíritos deste mundo, tão adorável que cegava.
Carmen a lembrava também, junto com a pequena filha que ela carregava.
Mas ninguém conseguia se lembrar de como ela e sua filha eram.
Um dia, elas simplesmente “desapareceram”, e o impacto sobre Diegon não precisava de explicação.
Mesmo após sete anos, falar sobre isso era proibido.
“Uma criança tão favorecida pelo Rei dos Espíritos… que irônico,”
Diegon murmurou após um longo silêncio, desconfiança em sua voz.
“Alguém poderia ter criado essa criança?”
“Espíritos são seres puros, Sua Excelência. Certamente não.”
“De fato. Um homúnculo vai contra a ordem natural, então um espírito não o seguiria.”
Um ser desperto ganha poderes além das pessoas comuns.
Homúnculos são formas de vida artificiais criadas através de tais poderes, frequentemente usadas em batalhas territoriais no Velarion do Eclipse.
“Um homúnculo bem feito é indistinguível de um humano, mas nunca recebemos informações sobre alguém criando um bebê.”
Com a firme afirmação de Carmen, Diegon abaixou o olhar.
Ele viu a criança dormindo, segurando sua coxa com força.
Foi uma luta para desvinculá-la mesmo ao mostrá-la ao médico.
“Ela se apega tão fortemente, como se fosse uma verdadeira caranguejo.”
Será que ela tem medo de que eu a abandone?
Po sua filha.”
Carmen murmurou, mas Diegon o ignorou.
Nesse momento, inúmeras palavras antigas ou estrangeiras com significados bonitos giravam em sua mente.
Ele se perguntou qual delas se encaixaria melhor nela.
“Oh, também devo informar aos dois jovens mestres.”
“Não há necessidade de contatar Mikard; ele provavelmente já sabe.”
“Então, informarei apenas ao segundo jovem mestre.”
“O segundo… não, espere, sim.”
Diegon começou a dizer algo, mas parou.
Carmen sugeriu cautelosamente:
“Talvez a presença dessa criança possa ter um efeito positivo sobre o segundo jovem mestre. Por que não deixa que se encontrem?”
“Ele já desistiu da vida.”
“Faz apenas um ano desde que os sintomas começaram a aparecer.”
“Basta. Não devemos esperar muito dessa pequena caranguejo.”
Diegon beliscou a bochecha rechonchuda da criança.
“Mm.”
O bebê franziu a testa como se estivesse desconfortável.
Tão pequeno, mas tão temperamental.
“Eu te disse para morder se fosse atingida, não para invocar o Rei dos Espíritos e quase matá-los…”
Ele pensou, sentindo-se impressionado e orgulhoso.
Diegon tocou suavemente o nariz da criança.
De repente, o nome perfeito surgiu em sua mente.
“Shupetty. O nome dessa criança será Shupetty.”
O nome foi inspirado na Estrela Polar, que guia durante uma viagem, e na deusa da batalha.
Parecia um nome adequado para ela.
—
‘Mamãe, Mamãe!’
‘Está tudo bem, querida. Mamãe sempre estará ao seu lado.’
‘Mas… mas… eu não vou mais conseguir te ver. Por favor, não morra, Mamãe…!’
‘Querida, você não vai chorar, vai? Você pode ser forte, certo? Você é a líder da turma.’
‘Hng, hng… Huuuuu!’
Não.
Mesmo assim, não adianta.
Eu não consigo fazer isso.
Não sou mais a líder da turma.
“Sniff.”
Quando abri os olhos, a luz do sol brilhava intensamente.
Enxuguei as lágrimas que estavam nos cantos dos meus olhos e me sentei.
“Oh, minha! Senhorita, você acordou!”
“Lina?”
“Sim, sou eu, Lina. Você me reconhece?”
“Mm-hmm.”
Que tipo de sonho eu tive?
Foi algo triste, mas não conseguia me lembrar bem.
“Agora, vamos te preparar. Não há aula hoje, que tal comer com Sua Excelência e depois brincar juntos?”
Lina me mostrou cinco vestidos, todos alinhados. Ver o quanto ela estava empolgada me deixou empolgada também.
“Vamos comer algo delicioso e depois assar biscoitos juntos?”
“Sim!”
Ótimo!
Coloquei um vestido azul com um coelho branco e sapatos decorados com estrelas-do-mar!
Lina também fez meus cabelos em dois coques.
Sentindo-me animada, corri para a sala de jantar.
E então…
Thump!
“Ai.”
Eu bati em alguém e caí de bunda no chão.
“Hã? Ah, é você.”
Uma voz profunda e retumbante, como a de uma buzina de navio, chegou aos meus ouvidos.
Quando olhei para cima, lá estava o Vovô Marshmallow.
“Vovô Marshmallow!”
“Sim, sim. Venha cá, minha querida, deixa eu te segurar,”
Vovô disse enquanto me levantava.
Sorri amplamente, pensando em macarons de morango.
Eu os dei para minha professora da turma da Cenoura. Será que meus amigos comeram todos?
“Então você invocou o Rei dos Espíritos, mesmo que apenas temporariamente? Impressionante,”
“O Rei dos Espíritos…?”
“Você ainda não sabe o que é isso, não é? Não se preocupe, logo vai aprender tudo sobre isso. Haha!”
Vovô abriu a porta da sala de jantar com um forte empurrão.
Lá estavam papai, que também é como um tio, e o Sr. Carmen.
“Onde está seu assento?”
“Ali, perto do pequeno caranguejo.”
“Ah, aqui está.”
Vovô me colocou na cadeira, e comecei a balançar as pernas enquanto esperava ansiosamente pela refeição.
Tudo o que era servido ali sempre estava tão delicioso, e eu sempre esperava ansiosamente pela hora da refeição.
“O que te traz aqui?”
“Seu pirralho atrevido! Eu vim ver o rosto da minha nova neta!”
“…Por favor, sente-se.”
Susto!
Mas eu briguei com meus amigos…
‘Eu não vou ser repreendida?’
Olhei ao redor nervosamente, mas ninguém parecia com intenção de me repreender.
Soltei um pequeno suspiro de alívio e segurei firme o meu garfo.
Mas justo naquele momento…
[O Rei dos Espíritos da Água ‘■■■■’ está furioso, declarando que ninguém pode repreender seu filho!]
Luzes cintilantes apareceram diante dos meus olhos, e palavras começaram a se escrever sozinhas.
[O Rei dos Espíritos da Água ‘■■■■’ se gaba orgulhosamente, dizendo a todos para virem ver seu filho.]
[O Rei dos Espíritos do Fogo ‘■■■■■’
suspira, dizendo “lá vamos nós de novo.”]
[O Rei dos Espíritos da Terra ‘■’ acena com a cabeça em concordância, reconhecendo que a criança é, de fato, adorável.]
Hã?
O que está acontecendo?
━━━━━━━━━━━━━━━✦❘༻continua…༺❘✦━━━━━━━━━━━━━━━
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